segunda-feira, 19 de maio de 2008
1 - Comissão Pró - GrêmioChame o maior número de colegas para reunirem-se e discutir a criação do Grêmio. Nessa reunião eleja uma comissão de alunos que ficará com a responsabilidade de informar a toda a escola que o grêmio vai ser criado e quais são os seus propósitos.
2 - Discutir o EstatutoO estatuto é a regra do funcionamento do Grêmio. Ele deve tratar de quantos membros tem na diretoria e quais são suas funções. Trata também de como se elegem seus diretores e do tempo do mandato da diretoria. A UBES tem um modelo de estatuto, que tanto pode ser adotado na íntegra, como alterado no que a galera achar necessário. Quando o estatuto já tiver sido bem discutido, A Comissão Pró-Grêmio deve convocar uma Assembléia Geral dos estudantes da escola para aprová-lo.
3 - A Assembléia GeralNo início da Assembléia deve-se escolher alguém que irá secretariá-la, isto é, quem ficará com a incumbência de escrever tudo o que houve na reunião, quem compareceu; que hora se iniciou; em que local se deu; quais assuntos foram tratados. No final da Assembléia a pessoa que secretariou deverá assinar este documento (ata), assim como os membros da Comissão Pró-Grêmio e os membros da Comissão Eleitoral. Deve ser passada uma lista de presença, que deverá ser assinada por todos. A Assembléia Geral deve discutir e aprovar o estatuto do Grêmio. A Assembléia também deve definir o calendário eleitoral.
4 - Comissão eleitoralPrecisa-se escolher um grupo de alunos na Assembléia Geral que ficará com a responsabilidade de receber a inscrição de chapas e candidatos; fiscalizar o processo eleitoral e resolver eventuais dúvidas que surjam no processo eleitoral. Os membros dessa comissão devem eleger um presidente para coordenar as atividades. Estes também devem promover a apuração dos votos e declarar os vencedores e organizar um ato de posse.É muito importante produzir uma ata eleitoral onde conste as chapas e candidatos concorrente, as ocorrências e os resultados.
5 - Filiar à UBESCumpridas todas estas etapas, seu Grêmio está apto a se filiar à UBES. Com essa filiação seu Grêmio poderá participar de todas as atividades da UBES, fortalecendo o Movimento Estudantil, ajudando a construir uma Nova Escola e um Brasil diferente. Além disso, o Grêmio da sua escola estará apto a emitir a Carteira de Identificação Estudantil da UBES, que dá direito a meia entrada vem cinemas, teatros, shows e descontos em vários estabelecimentos comerciais em todo o Brasil, e ajuda a financiar as entidades estudantis, inclusive o seu Grêmio!
2 - Discutir o EstatutoO estatuto é a regra do funcionamento do Grêmio. Ele deve tratar de quantos membros tem na diretoria e quais são suas funções. Trata também de como se elegem seus diretores e do tempo do mandato da diretoria. A UBES tem um modelo de estatuto, que tanto pode ser adotado na íntegra, como alterado no que a galera achar necessário. Quando o estatuto já tiver sido bem discutido, A Comissão Pró-Grêmio deve convocar uma Assembléia Geral dos estudantes da escola para aprová-lo.
3 - A Assembléia GeralNo início da Assembléia deve-se escolher alguém que irá secretariá-la, isto é, quem ficará com a incumbência de escrever tudo o que houve na reunião, quem compareceu; que hora se iniciou; em que local se deu; quais assuntos foram tratados. No final da Assembléia a pessoa que secretariou deverá assinar este documento (ata), assim como os membros da Comissão Pró-Grêmio e os membros da Comissão Eleitoral. Deve ser passada uma lista de presença, que deverá ser assinada por todos. A Assembléia Geral deve discutir e aprovar o estatuto do Grêmio. A Assembléia também deve definir o calendário eleitoral.
4 - Comissão eleitoralPrecisa-se escolher um grupo de alunos na Assembléia Geral que ficará com a responsabilidade de receber a inscrição de chapas e candidatos; fiscalizar o processo eleitoral e resolver eventuais dúvidas que surjam no processo eleitoral. Os membros dessa comissão devem eleger um presidente para coordenar as atividades. Estes também devem promover a apuração dos votos e declarar os vencedores e organizar um ato de posse.É muito importante produzir uma ata eleitoral onde conste as chapas e candidatos concorrente, as ocorrências e os resultados.
5 - Filiar à UBESCumpridas todas estas etapas, seu Grêmio está apto a se filiar à UBES. Com essa filiação seu Grêmio poderá participar de todas as atividades da UBES, fortalecendo o Movimento Estudantil, ajudando a construir uma Nova Escola e um Brasil diferente. Além disso, o Grêmio da sua escola estará apto a emitir a Carteira de Identificação Estudantil da UBES, que dá direito a meia entrada vem cinemas, teatros, shows e descontos em vários estabelecimentos comerciais em todo o Brasil, e ajuda a financiar as entidades estudantis, inclusive o seu Grêmio!
http://www.seduc.pa.gov.br/index.php?opcao=noticias&idareatematica=1&idtiponot
Foi na noite de segunda-feira, 12, no Instituto de Artes do Pará (IAP), a abertura do projeto “entre textos e imagens: comunidades negras e valores civilizatórios africanos”. A promoção é da Coordenadoria de Educação para Promoção da Igualdade Racial (Copir), da Seduc. Socorro Amoras, assessora da Secretaria Adjunta de Ensino da Seduc, representou a secretária adjunta Socorro Brasil e compôs a mesa de abertura do evento juntamente com o Diretor de Educação para Diversidade, Inclusao e Cidadania (Dedic), professor Wilson Barroso.O diretor da Dedic, Wilson Barroso, reafirmou a importância de debates que abordam assuntos que, segundo ele, ficam por trás dos bastidores. “É a primeira vez que a Secretaria institui uma diretoria que cuide da diversidade, da inclusão e da cidadania, a fim de pautar politicas públicas para subsidiar temas transversais.” O objetivo do evento é discutir, por meio de imagens e textos, as interligações entre o cotidiano africano e o Brasil, mostrando que a cultura desenvolvida por comunidades negras rurais e urbanas, estão permeadas por valores civilizatórios trazidos pelos negros ao longo do processo colonial brasileiro.Como convidado da noite de abertura, o mestre e doutor da USP, José Flávio Pessoa de Barros ministrou palestra sobre as comunidades negras e seus valores civilizatórios. “Apesar de serem considerados uma população predominantemente indígena, voces também são negros” afirmou José Flavio ao constatar, por meio de estudos, que o Estado possui mais de 239 quilombos. Por isso, além do Pará ser considerado indigena ele também o considerou negro.O evento visa sensibilizar professores da rede pública e privada sobre a necessidade de incluir no curriculum escolar disciplinas voltadas à história e cultura africana e afro-brasileira. Temáticas de matriz africana urbanas e rurais serão debatidas e apresentadas em exposição fotográfica, ciclo de palestras, oficinas e no lançamento do livro “Participação do Negro na Construção da Sociedade”.A extensa programação conta ainda com uma exposição de 25 fotografias do fotógrafo Geraldo Ramos, cinco mini-cursos e uma oficina sobre arte, dança, e religiões de matriz africana nas capitais amazônicas, além de irmandades negras e o uso de plantas pelas religiões afro-brasileiras. Espera-se a visita monitorada de quase 2.000 estudantes e o aperfeiçoamento de 350 professores da rede pública e particular para quem possa colocar em prática a lei 10,639/03, que visa incluir no curriculum escolar temas referentes à história e cultura africana e afro-descendente. Interessados em participar nos mini-cursos ou oficinas podem se inscrever gratuitamente na Coordenadoria de Educação para Promoção da Igualdade Racial na Seduc ou pelo telefone 3201-5157.Programação:De 12 de maio a 13 junho - Exposição de fotografias sobre Comunidades Negras Rurais e Urbanas, de Geraldo Ramos.De 13 a 16 de maio - mini-curso “O uso das Plantas pelas religiões de matriz africana”ministrado pelo professor Doutor José Flávio Pessoa de Barros, das 8 às 12 horas;De 19 a 23 de maio - oficna de Dança Africana, ministrada pelo professor Dário Firmino, de 15 as 19h;De 26 a 30 de maio - mini-curso, Arte Afro-brasileira, ministrado pelo professor Doutor Luís Torres Conduru, de 8 às 12h;De 2 a 6 de junho - mini-curso Irmandade e Sociabilidade Negra na Amazônia, ministrado pelo professor Doutor Aldrin Moura de Figueiredo de 15 às 19h;De 9 a 13 de junho - mini-curso Panorama das Religiões Afro-Brasileiras nas Capitais Amazônicas, ministrado pela professora Mestre Anaíza Vergolino, de 15 às 19h;Dia 13 de junho - programação de encerramento com Coquetel Afro e show com a banda afro Italemi Sinavuru, às 19h.Texto: Assessoria de Comunicação da Seduc. icia=1&idnoticia=3378
Foi na noite de segunda-feira, 12, no Instituto de Artes do Pará (IAP), a abertura do projeto “entre textos e imagens: comunidades negras e valores civilizatórios africanos”. A promoção é da Coordenadoria de Educação para Promoção da Igualdade Racial (Copir), da Seduc. Socorro Amoras, assessora da Secretaria Adjunta de Ensino da Seduc, representou a secretária adjunta Socorro Brasil e compôs a mesa de abertura do evento juntamente com o Diretor de Educação para Diversidade, Inclusao e Cidadania (Dedic), professor Wilson Barroso.O diretor da Dedic, Wilson Barroso, reafirmou a importância de debates que abordam assuntos que, segundo ele, ficam por trás dos bastidores. “É a primeira vez que a Secretaria institui uma diretoria que cuide da diversidade, da inclusão e da cidadania, a fim de pautar politicas públicas para subsidiar temas transversais.” O objetivo do evento é discutir, por meio de imagens e textos, as interligações entre o cotidiano africano e o Brasil, mostrando que a cultura desenvolvida por comunidades negras rurais e urbanas, estão permeadas por valores civilizatórios trazidos pelos negros ao longo do processo colonial brasileiro.Como convidado da noite de abertura, o mestre e doutor da USP, José Flávio Pessoa de Barros ministrou palestra sobre as comunidades negras e seus valores civilizatórios. “Apesar de serem considerados uma população predominantemente indígena, voces também são negros” afirmou José Flavio ao constatar, por meio de estudos, que o Estado possui mais de 239 quilombos. Por isso, além do Pará ser considerado indigena ele também o considerou negro.O evento visa sensibilizar professores da rede pública e privada sobre a necessidade de incluir no curriculum escolar disciplinas voltadas à história e cultura africana e afro-brasileira. Temáticas de matriz africana urbanas e rurais serão debatidas e apresentadas em exposição fotográfica, ciclo de palestras, oficinas e no lançamento do livro “Participação do Negro na Construção da Sociedade”.A extensa programação conta ainda com uma exposição de 25 fotografias do fotógrafo Geraldo Ramos, cinco mini-cursos e uma oficina sobre arte, dança, e religiões de matriz africana nas capitais amazônicas, além de irmandades negras e o uso de plantas pelas religiões afro-brasileiras. Espera-se a visita monitorada de quase 2.000 estudantes e o aperfeiçoamento de 350 professores da rede pública e particular para quem possa colocar em prática a lei 10,639/03, que visa incluir no curriculum escolar temas referentes à história e cultura africana e afro-descendente. Interessados em participar nos mini-cursos ou oficinas podem se inscrever gratuitamente na Coordenadoria de Educação para Promoção da Igualdade Racial na Seduc ou pelo telefone 3201-5157.Programação:De 12 de maio a 13 junho - Exposição de fotografias sobre Comunidades Negras Rurais e Urbanas, de Geraldo Ramos.De 13 a 16 de maio - mini-curso “O uso das Plantas pelas religiões de matriz africana”ministrado pelo professor Doutor José Flávio Pessoa de Barros, das 8 às 12 horas;De 19 a 23 de maio - oficna de Dança Africana, ministrada pelo professor Dário Firmino, de 15 as 19h;De 26 a 30 de maio - mini-curso, Arte Afro-brasileira, ministrado pelo professor Doutor Luís Torres Conduru, de 8 às 12h;De 2 a 6 de junho - mini-curso Irmandade e Sociabilidade Negra na Amazônia, ministrado pelo professor Doutor Aldrin Moura de Figueiredo de 15 às 19h;De 9 a 13 de junho - mini-curso Panorama das Religiões Afro-Brasileiras nas Capitais Amazônicas, ministrado pela professora Mestre Anaíza Vergolino, de 15 às 19h;Dia 13 de junho - programação de encerramento com Coquetel Afro e show com a banda afro Italemi Sinavuru, às 19h.Texto: Assessoria de Comunicação da Seduc. icia=1&idnoticia=3378
A Escola Estadual Agostinho Monteiro foi a única do Estado do Pará a ter presença, com um trabalho sobre a cultura paraense no livro “Minha Terra”, que traz a seleção das produções das 1.242 escolas participantes do Concurso Nacional promovido pelo Programa Educarede. Além do livro “Minha Terra”, foi produzido um CD interativo com as produções das escolas participantes do projeto. A Escola Agostinho Monteiro também está presente no CD interativo. Nele encontramos a produção fotográfica e textual dos alunos da escola. A maioria dos trabalhos dos nossos alunos focalizam o complexo Ver-o-Peso.O livro e o CD interativo estão disponíveis para download no endereço eletrônico do Portal Educarede: http://www.educarede.org.br/O Portal Educarede – é espaço onde são divulgadas as principais ações do Educarede, que é uma iniciativa da Fundação Telefônica em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC) e Fundação Carlos Alberto Vanzolini, que são os projetos de aprendizagem em rede nas Comunidades Virtuais. Acompanhadas por textos reflexivos especialmente elaborados para instigar o leitor a pensar sobre essa nova inter-relação: educação, cultura e internet.O Concurso - em setembro de 2007, a Coordenação de Tecnologia Aplicada à Educação (CTAE) solicitou ao Núcleo de Tecnologia Educacional NTE que orientasse as escolas da rede estadual do Pará sobre o concurso do Educarede.O NTE - Belém divulgou em sua Rede Estadual Virtual para Intercâmbio em Tecnologia Educacional do Pará – REVITEP (hospedada no Ambiente Virtual de Aprendizagem e-proinfo), o concurso da Comunidade Virtual Minha Terra, cuja finalidade era dar aos participantes “a oportunidade de conhecer e de valorizar aspectos da diversidade cultural brasileira”, como exemplo: mundo do trabalho (Viver e produzir), universo da infância (Brincadeiras, jogos, canções, lendas, memórias), universo doméstico (O cotidiano, os lugares e as maneiras de produzir) e o universo das festas populares (Celebrações religiosas, regionais e datas festivas).O Objetivo era criar um canal de comunicação com a comunidade local/regional/nacional para favorecer a troca de experiências entre as escolas das 5 regiões brasileiras, ampliando, assim, sua rede de relações.O Projeto na Escola - foi assumido pela dupla de professores da sala de Informática, Tânia Sanches e Aderílson Parente, os dois selecionaram um grupo de alunos e iniciaram um plano de ação.Primeiro tiveram que escolher em qual dos quatro eixos gostariam de participar. A escolha foi pelo eixo: “ô de casa”, que pautava o trabalho sobre o universo doméstico (O cotidiano, os lugares e as maneiras de produzir).Em seguida decidiram coletivamente que pesquisariam e escreveriam sobre o complexo Ver-o-Peso e seu entorno, focalizando o patrimônio histórico de Belém e também o cotidiano da cidade. Uma curiosidade sobre a escolha dos alunos é que todos são moradores da cidade de Ananindeua e alguns nunca tinham visitado o centro histórico de Belém. “Com o projeto eles passaram a conhecer e admirar mais a região em que vivem”, declara a Professora Tânia Sanches.Depois de visitar, fotografar e entrevistar os trabalhadores e freqüentadores do Ver-o-Peso, a equipe de alunos e professores se dedicou ao trabalho de produzir os textos, digitar e selecionar as imagens que seriam enviadas para o Portal Educarede. Todo esse trabalho foi feito na Sala de Informática da Escola. Para conhecer melhor o trabalho da escola visite o blog: http://www.seduc.pa.gov.br/index.php?opcao=noticias&idareatematica=1&idtiponoticia=1&idnoticia=3378
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